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COMUNIDADE WIKILOC, FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM

clip_image001Explore, crie e compartilhe suas trilhas de GPS através desde aplicativo disponível gratuitamente para iPHONE e ANDROID. Com o WIKILOC você registra suas atividades outdoor, seja na terra, na água ou no ar. Com ele é possível obter estatísticas em tempo real, como velocidade, distância e altitude, tirar fotos, marcar pontos de interesse ao longo do percurso e fazer upload de tudo isso para a comunidade de uma maneira muito simples.

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- TRILHAS DO WIKILOC AGORA DISPONÍVEIS NO GOOGLE EARTH

De um modo geral, o WIKILOC APP é similar aos populares: ENDOMONDO, STRAVA, RUNSTATIC e MINHAS TRILHAS. Seu grande diferencial é a comunidade WIKILOC.COM, que hoje possuiu 1.065.201 membros explorando e partilhando 2.249.244 trilhas e 3.677.026 fotos mundo a fora.

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Além de gravar suas trilhas, você pode pesquisar trilhas de outros usuários, baixá-las para seu smartphone ou GPS e segui-las. Este recurso tem me levado a novos lugares com muita tranquilidade e segurança.

Outro diferencial da comunidade WIKILOC.COM é que você pode utilizá-la para centralizar e gerir seus percursos favoritos. Eu, por exemplo, utilizo 4 dispositivos GPS para gravar minhas atividades outdoor. Cada um tem seu diferencial e é escolhido de acordo com a atividade a ser desenvolvida.

- Garmin Forerunner 910: para treinos de triathlon, mountain-bike e trekking
- Garmin Etrex 30: trekking, ciclo-turismo e passeios off-road
- Garmin Nuvi 1690: viagens de carro e passeios off-road
- Celular Samsung SIII: para qualquer uma das situações acima

Por este motivo, o WIKILOC.COM facilitou minha vida. Agora, posso ter em um único local todos os meus trajetos favoritos e ainda compartilhá-los com outros aventureiros.

DOWNLOAD Baixe agora mesmo o app WIKILOC

FONTES:
http://pt.wikiloc.com/
https://play.google.com/

 

TRILHAS DO WIKILOC AGORA DISPONÍVEIS NO GOOGLE EARTH!

LOGO WIKILOC 2Nos últimos dias, a equipe de desenvolvimento habilitou uma função bastante interessante, agora você poderá usar o GOOGLE EARTH para explorar as mais 2.249.018 trilhas compartilhadas por 1.065.102 membros do WIKILOC. Assim, os milhões de usuários do GOOGLE EARTH poderão ver seus percuros e o de terceiros.


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COMO FUNCIONA
Basta clicar na caixa com ícone do WIKILOC que fica na seção GALERIA, no menu de CAMADAS, como mostrado na figura abaixo.

clip_image002Imagem 01 - Screenshot do GOOGLE EARTH mostrando como ativar camada WIKILOC

Observações: as trilhas que você carrega para WIKILOC podem demorar até uma semana para serem exibidas no GOOGLE EARTH.

FONTES
http://google-latlong.blogspot.com.br/2008/08/gps-trails-in-google-earth.html
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/googleearth.do

TREKKING PELA SERRA CALÇADA (RETIRO DAS PEDRAS)

Serra Calçada - Mirante

Domingão em BH, sem jipe, sem bike e sem parceiros, o jeito foi improvisar e literalmente socar a bota em trekking rasga-mato de 16k pela Serra Calçada (Retiro das Pedras). Atividade física, lindas paisagens e ainda conheci uma galera bacana, entre eles Gabriel Finelli, Carlos e Sandro Dourado.

Como não tinha companhia, resolvi fazer o percurso sozinho. Não recomendo isso a ninguém. Só o fiz porque a vontade tava muito grande e apesar de ser um momento de lazer, me preparei como se fosse uma operação policial. Mesmo conhecendo a região, passei horas estudando o percurso no Google Earth e no Wikiloc. Equipei a mochila com agua, mantimento e meu kit básico de sobrevivência. Além disso, sabia que num domigno de ceu ensolarado haveriam diversas pessoas praticando seus esportes favoritos. O que seria de grande ajuda no caso de algum imprevisto.

A Serra Calçada, está situada a cerca de 20 km de Belo Horizonte, estendendo-se por cerca de 8 km entre os municípios de Nova Lima e Brumadinho. É considerada por muitos um dos cartões-postais mais bonitos da Região Metropolitana.

Atualmente, está ameaçada pela expansão imobiliária e ação das mineradoras. Assim como ocorre com o evento ABRACE A SERRA DA MOEDA, este ano aconteceu o evento ABRACE A SERRA CALÇADA, que visa conscientizar a população e as autoridades públicas da relevância da conversação da área.

Para nós aventureiros é como um grande playground, local perfeito para a prática de diversos esportes de aventura.

COMO CHEGAR

Siga pela BR040 sentido Rio de Janeiro até a altura do Posto Chefão. Então pegue a via marginal e siga direto. Haverá uma placa sinalizando a entrada à direita para a estrada de calçamento que leva ao Cond. Retiro das Pedras.

SOBRE O TRAJETO (TRACKLOG)

Na região é possível usar bike, moto ou jipe. Entretanto, este trajeto só pode ser realizado à pe. O TRACKLOG começa no estacionamento do Cond. Retiro das Pedras. No local é possível estacionar o carro com segurança. Aos finais de semana e feriados constuma ficar bem movimentado, sugiro que chegue cedo.

LOGO WIKILOC CLIQUE NA IMAGEM AO LADO PARA BAIXAR MEU TRACKLOG

Ao lado do estacionamento existe um portão. O acesso à trilha é por sua lateral. Você tem a opção de seguir pela estrada ou pela trilha à direita. Optei pela trilha por ser mais reservada. Após aproximadamente 1,5km com leve acessão você passará por uma grande antena. Siga na trilha à direita. A partir deste ponto inicia uma descida com muitas pedras soltas.

Serra Calçada - Cachoeira

O acesso à primeira cachoeira é por uma trecho com descida acentuada e saltando por pedras. Uma vez que você chegar ao curso do córrego, pode atravessá-lo e seguir pela margem esquerda. Tome muito cuidado com as pedras molhadas. O fluxo de agua é fraco na maior parte do ano. A trilha leva ao topo da cachoeira, não sendo possível uma vista da queda d’agua.

Serra Calçada - Trilhas

A partir deste ponto, pegue a trilha que segue pela crista da Serra. O caminho é bem íngreme e praticamente sempre sobre pedras. Você chegará ao ponto conhecido como MIRANTE DA FUMAÇA. O local é um entroncamento de várias trilhas. Escolhi seguir em direção à estrada principal. Uma vez na estrada segui à direita. Este trecho é bem aberto, praticamente plano, permitindo a caminhada em ritmo forte. Muito cuidado com as motos. O TRACKLOG te guiará até outro MIRANTE. Desta vez uma área mais ampla e movimentada, local ideal para várias fotos. Deste ponto já é possível visualizar o sítio arqueológico denominado FORTE DE BRUMADINHO logo abaixo.

Serra Calçada - Forte de Brumadinho

Conhecida como “Calçada dos Escravos”, a trilha para o FORTE é inicialmente formada por lajes de pedra que remontam ao século XVII. Tome bastante cuidado, a descida é bem íngreme. No dia que realizei este passeio havia um grupo de aproximadamente 10 pessoa acampadas no interior do FORTE.

Serra Calçada - Calçada dos Escravos

Após visitar seu interior, siga o TRACK novamente descendo acentuadamente. Este trecho é de terra o que favorece a tração. Você chegará a outro riacho, também com pouco volume de água, em meio às árvores. Atravesse e siga a trilha que segue na margem esquerda. Neste trecho a trilha é estreita, não parece receber muitos visitantes. De qualquer maneira é fácil segui-la. O POÇO ENCANTADO fica a aproximadamente 400m de distância. A queda é baixa, no máximo 3m. O poço deve ter uns 20m2 e 1.5m de profundidade. Suas aguas são de um azul lindo e não estavam muito geladas, sendo bastante convidativas para o banho.

Serra Calçada - Poço Encantado

O retorno fiz inicialmente pela trilha e depois desci para o córrego pois avistei 2 pessoas. Segui com eles pelas pedras até chegar novamente à trilha que dá acesso ao FORTE. NÃO RECOMENDO este trecho pelo córrego, achei arriscado por causa das pedras molhadas.

De volta à trilha que leva ao FORTE, agora será o momento de pagar o pedágio pela visita ao POÇO ENCANTADO. Deste ponto ao MIRANTE há uma ascensão de 200m em um trecho de apenas 1.5km.

Serra Calçada - Trilhas

A partir do MIRANTE, retorne para a estrada principal. Uma vez nela siga até retornar ao ESTACIONAMENTO. Na dúvida sobre qual direção seguir, oriente-se pela antena.

DICAS

1- Sempre que for seguir um TRACKLOG gravado por um desconhecido é extremamente recomendável que você o visualize antes no Google Earth. Assim, poderá entender o sentido básico das trilhas, os pontos de interesse e o nível técnico, entre outras informações relevantes.

2- Não utilize anéis ou alianças. Em vários momentos será necessário apoiar as mãos sobre pedras e isto pode causar danos .

3- Leve sempre na mochila itens básicos sobrevivência (apito, isqueiro, casaco...)

HISTÓRICO

“A denominação de Serra da Calçada deve-se à formação especial de seus solos, compostos basicamente por óxidos de ferro hidratado e cimentado em conseqüência do intemperismo a que foram submetidos. Outra versão, baseada em razões históricas, sustenta que o nome vem dos antigos pisos calçados, ainda hoje existentes em vários trechos da serra, que facilitavam o acesso aos antigos núcleos de mineração e fazendas da região, cuja ocupação remonta ao final do século 17 e início do século 18.

A ocupação "moderna" da serra da região data do século 17, como testemunham os caminhos revestidos de pedra que são encontrados ao longo das encostas, conectando importantes unidades agro-minerais que ali se estabeleceram, muitas delas ainda existentes nas paisagens locais, como é o caso do chamado Forte de Brumadinho.

O Forte de Brumadinho destaca-se entre as ruínas de grande importância histórica.
A despeito do apelido e da forma que revela de uma clara estratégia de defesa, o forte consiste em um magnífico exemplar de arquitetura civil, tendo sido construído, segundo alguns pesquisadores, na primeira metade do século 18. A edificação principal domina a encosta oeste da Serra da Calçada, permitindo o controle visual dos caminhos e trilhas da região e de seus principais marcos naturais, a partir de uma construção de paredes de pedras de grande volume e fechamento hermético, com sua única entrada apontada para leste, o que favorecia a defesa.

A fauna da Serra da Calçada não difere daquela existente nas outras Serras congêneres próximas que apresentam eco-sistemas semelhantes. Compõe-se de diversas espécies como: onça-parda, jaguatirica, cachorro do mato, lobo-guará, raposa, macaco prego e mico estrela, tucano, lagarto tiú, ouriço caixeiro, tatu bola, rabo mole (espécie de galinha), chicote e merim, esquilo, coelho, quati, capivara, paca, ave jacu, pomba trocal, gavião pombo e carcará, martim pescador e mergulhão, cobra coral e falsa coral, cascavel, urutu cruzeiro, jararaca, entre outras.”

A vegetação predominantemente é de cerrado e savana gramineosa. Na região ainda é possível observar pinturas rupestres que datam do período da pré-colonização, segundo o biólogo Estevão Luiz Pereira Lima.

FONTES: WIKIPEDIA, DESCUBRA MINAS e MOCHILEIROS

OFF-ROAD: SERRA DO ROLA MOÇA, CASA BRANCA E BRUMADINHO

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Desde que comprei meu TRACKER, venho procurando passeios off-road para fazer com o jipinho. Neste feriado de Corpus Christi, como o tempo estava curto (tinha apenas a tarde livre) resolvi buscar algum nas proximidades de BH. Encontrei no WIKILOC uma trilha para as DUNAS DE PARAOPEBA, compartilhada pelo usuário Tiago Costa TR4. Analisei o percurso e resolvi experimentar. Recomendo este passeio a todos, não sendo necessário o uso de veículo 4x4.

O percurso de 45,84 km passa pela maravilhosa Serra do Rola Moça, Casa Branca, Brumadinho e terminava nas dunas à margem do Rio Paraopeba. O TRACKLOG inicia próximo à Praça Quatro Elementos, no Bairro Jardim Canadá. Para chegar lá são aproximadamente 20km a partir do centro de BH. Siga pela BR 040, sentindo Rio de Janeiro. Entre à direita no Posto Chefão, depois pegue segunda rua à direita, Av. Montreal, e siga até a praça.

LOGO-WIKILOC6 CLIQUE NA IMAGEM AO LADO PARA BAIXAR MEU PERCURSO

Após um trecho curto por estrada de terra, você chegará à entrada do Parque Estadual do Rola Moça. O horário de funcionamento do parque é de 08h00 às 17h00 (diariamente). Para realizar as atividades monitoradas (trilhas, mananciais, cachoeiras e viveiros) é necessário agendamento prévio. Telefone para contato: (31) 3581.3523. A entrada não tem custo.

A partir da portaria, o caminho segue por uma estradinha asfaltada em ótimas condições, porém sem acostamento. Como queria usar o 4x4, na primeira entrada à esquerda, sai do asfalto e peguei um trecho de terra para brincar um pouquinho. Este caminho é tranquilo, mas quando a estradinha estava quase se juntando novamente ao asfalto havia uma cratera no meio a passagem. Resolvi encarar, passei com bastante cuidado, ficando a tração em apenas 3 rodas e a outra no ar. Situação normal para pilotos experientes, mas esta foi a minha estreia.

Serra do Rola Moça - Mirante

De volta ao asfalto, logo a frente, do lado direito, existe um mirante bem amplo. Vale a pena parar e dar uma boa curtida no visual. Tiramos várias fotos e pegamos a estrada novamente. Quando o trajeto faz uma curva acentuada para esquerda, em direção à Casa Branca, segui reto pela estrada de terra por 1km, chegando a outro mirante. Tiramos algumas fotos e retornamos pelo mesmo caminho voltando à estrada asfaltada.

Serra do Rola Moça - Mirante

Após 4km de descida acentuada avistamos o MARCO da Estrada Real de Casa Branca. Mais uma vez sai do TRACKLOG seguindo à esquerda. Como conhecia previamente a região, optei por passar na pracinha e na Igreja. Na pracinha existem vários bares, restaurantes e até um supermercado. Compramos rocas e bolos caseiros em uma barraquinha. Casa Branca possui ótimas opções para almoço.

Na sequência, voltamos ao MARCO e pegamos novamente o trajeto em direção às dunas. O caminho segue por estradas de terra bem conservadas, inclusive cruzamos com um caminhão que jogava agua ao chão para abaixar a poeira. Provavelmente, “cortesia” de alguma mineradora. Após vários quilômetros a estrada passou a ser de asfalto. Por todo o trajeto era possível avistar belas paisagens.

Uma boa prática que procuro ter é visualizar o TRACKLOG no Google Earth antes de cair na estrada. Assim, já dou uma analisada no que está por vir, mas em especial procuro através das fotos e marcações de lugares, encontrar novos pontos de interesse nas proximidades. Desta vez não foi diferente. Identifiquei uma Estátua de Índia que fica na entrada da Fazenda Nova Índia e também uma ponte suspensa que sobre o Rio Paraopeba, no povoado de Melo Franco. Estes 2 POIs merecem uma parada. Fotos tiradas, seguimos nosso caminho.

Melo Franco - Ponto SuspensaMelo Franco - Ponto Suspensa

Já chegando às dunas existem placas indicativas para o BAR DO BETO, que fica na margem oposta à prainha. Seguimos tranquilamente até nosso destino.

Aparentemente, o nome correto do local seria Praia da Toca ou Cachoeira Toca de Cima. Não encontrei registros para Dunas de Paraopeba. O local foi uma surpresa agradável. As dunas realmente existem (rsrss), são uma grande extensão de areias as margens do Rio Paraopeba, formando uma espécie de praia.

Brumadinho - Cachoeira Toca de Cima

Como era feriado, o local estava bem movimentado, haviam até mesmo algumas pessoas acampadas na área. A cachoeira em si não é das mais bonitas, pois a região é plana, sendo na verdade uma corredeira. Suas aguas parecem limpas e convidativa para um banho.

Brumadinho - Cachoeira Toca de Cima

Das areias, era possível avistar o BAR DO BETO. Para chegar lá é preciso fazer a travessia em canoas motorizadas ao custo de R$0,50. O ambiente parece ser legal e dizem que oferece um ótimo peixe. Na ocasião havia alguma banda tocando rock nacional bem alto, não chegamos a conhecê-lo. “Dizem que o mais importante em uma trilha não é a saída e nem a chegada, e sim a travessia. No Bar do Beto, no arraial da Toca, em Brumadinho, isso é cumprido à risca. Logo que os viajantes chegam, Roberto Magalhães, o Beto, grita do outro lado: “Esperem que já vou buscá-los.”

Brumadinho - Cachoeira Toca de Cima

A ideia de testar o 4x4 nas areias foi abortada, pois haviam muitas crianças brincando por perto. No caminho de volta, resolvemos voltar a um restaurante rustico que notamos ao passar pelo povoado de Melo Viana. Outra grata surpresa.

Petisqueira Rapa de Angu

A PETISQUEIRA RAPA DE ANGÚ foi campeã por 2 anos do Comida de Buteco de Brumadinho, o BRUTIQUIM. Experimentamos o delicioso prato de costelinha de porco com angu, couve rasgada e molho de pimenta biquinho, acompanhado por um cerva gelada e ao som de Sérgio Reis. O tempero deles é incomparável. O ambiente é simples e agradável, e ainda aceitam cartão de crédito. O atendimento deixou um pouco a desejar, mas foi compensado pela simpatia e amabilidade dos proprietários. O preço de R$18,00 pelo prato é bem justo.

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Após essa deliciosa refeição, como já anoitecia, preferimos seguir caminho pela BR381 e chegar em casa mais rápido.

MAIS INFORMAÇÕES:
http://www.portaldebrumadinho.com.br
http://www.sitioafranopolis.com.br/2012/10/o-mar-azul-de-afranopolis.html
http://sites2.uai.com.br/guiagastronomia/brumadinho_lambari.htm

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